Branco à paz luminescente do céu borrado, límpido feito a pura liquidez terrestre, suave à brisa do sopro humano, pacificador às almas condenadas.
A ele apresento Alexandre. Completo ou não, “redondilho” por linhas em busca da perfeição, navego, o prefiro às amantes. As últimas letras nem sempre são belas, se cruzam, debatem, se chocam ao léu.
Poucas ou muitas se contradizem, se unem para viver, e morrem nos corações aflitos daqueles que pensam.
Lá está o infinito da razão de um ser dopado, na ínfima desilusão de um mundo tão belo.
Rios de sangue, de tragédias tão suntuosas, lágrimas de ouro jorram incessantemente. A volatilidade, a pura imperfeição do ser. E ele, sempre sublime, a esperar comédias, catástrofes, amores e horrores.
Vida longa ao rei, rei da alma, que dela nasce e a ela acalma.
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